ORAL: Aspectos Biomecânicos e Impacto na Qualidade de Vida no Tratamento da Pseudartrose Congênita da Tíbia pelo Método de Ilizarov
Autores : Henrique Carvalho de Resende 1, Wagner Nogueira da Silva 1, Fábio Ribeiro Baião 1, Luciano Ribeiro Leduc 1, Lucas Henrique Araújo de Oliveira* 1
Instituição: 1 FBG – HB – Hospital da Baleia, Belo Horizonte – MG / Brasil (Serviço de ortopedia Matta Machado – Rua Juramento, 1464. Saudade – cep 30285-000)
Trata-se do estudo de 13 pacientes com pseudartrose congênita da tíbia tratados no período de 2004 a 2012. Foi avaliado o impacto do tratamento da pseudartrose congênita da tíbia na qualidade de vida através da aplicação do questionário chp-pf50 . o “50-item, parent completed short form, child health questionnaire” (chq-pf50®). Um questionário genérico de avaliação da qvrs destinado a crianças acima de cinco anos e adolescentes, sob a perspectiva dos pais ou responsáveis. foi desenvolvido em Boston – EUA entre 1990 e 1996, adaptado culturalmente e validado para a população brasileira. estudou-se o perfil demográfico, epidemiológico e caracterização clinico – radiológico dos pacientes. também foi descrito os procedimentos e aspectos biomecânicos pré e pós-operatórios.
Palavras-chaves: consolidação da fratura, alongamento ósseo, técnica de Ilizarov, qualidade de vida, fixadores externos
Apresentador: Lucas Henrique Araujo de Oliveira
Email: lucdeoliveira@hotmail.com TEL (31) 9773-7377
ORAL: Hemimelia Tibial: Reconstrução e Alongamento Ósseo Como Tratamento
Autores: Wagner Nogueira da Silva 1, Fábio Ribeiro Baião 1, Gustavo Alves de Mendonça 1, Henrique Carvalho de Resende* 1
Instituição: 1 FBG – HB – Hospital da Baleia, Belo Horizonte – MG / Brasil (Serviço de ortopedia Matta Machado – Rua Juramento, 1464. Saudade – cep 30285-000)
Os autores revisaram sua experiência no tratamento de 14 pacientes com hemimelia tibial no período de 1995 a 2013 para apresentar os resultados dos tratamentos realizados com reconstrução e alongamento ósseo. O comprometimento foi classificado de acordo com a gravidade utilizando a classificação de Michel-Weber. Doze pacientes tinham acometimento no membro inferior direito. o sexo masculino foi maioria . A média de idade do início do tratamento foi de 04 anos e 11 meses, variando de 06 meses a 10 anos. Presença de malformações músculoesqueléticas associadas estava presente em 77% dos pacientes. Reconstrução e alongamento ósseo deve ser visto como um método opcional terapêutico e se mostrou eficaz na casuística dos autores aplicados no tratamento da hemimelia tibial.
Palavras-chaves: alongamento ósseo , deformidades, fixadores externos , técnica de Ilizarov
* Apresentador: Henrique Carvalho de Resende, Email: henriquecresende@yahoo.com.br TEL (31) 8899-8444
ORAL: Anormalidades do Joelho no Fêmur Curto Congênito:
Autores: Wagner Nogueira da Silva 1, Alex Fabiano Dias Pinto 1, Jordani Campos Machado 1, Henrique Carvalho de Resende 1, Celso Junio Aguiar Mendonca* 1
Instituição: 1 FBG – HB – Hospital da Baleia, Belo Horizonte – MG / Brasil (Serviço de ortopedia Matta Machado – Rua Juramento, 1464. Saudade – cep 30285-000)
As anormalidades congênitas do joelho estão presentes na displasia femoral do tipo fêmur curto congênito e têm sido reconhecidas por vários investigadores, que relatam instabilidades ao exame físico além da incidência de subluxação ou luxação do joelho durante procedimento de alongamento do fêmur. Os autores avaliaram um grupo pacientes com fcc (fêmur curto congênito) submetidos aos exames clínico, radiológico e por RM (ressonância magnética). Os pacientes apresentavam ao exame clínico, sinal da gaveta anterior e/ou posterior e teste de lachman positivos. Nenhum dos pacientes se queixava de dor, instabilidade às atividades diárias ou outros sintomas no joelho. A avaliação radiológica e por RM revelou hipoplasia ou agenesia do complexo ligamentar do pivô central, meniscos e estrutura óssea. baseando nos achados, os autores confirmaram uma associação frequente de alterações do joelho em fcc. Tais achados são uteis na orientação quanto a sua importância e aos cuidados a serem tomados durante o alongamento femoral. Os autores recomendam avaliação clínica e radiológica pré-operatória dos joelhos de pacientes portadores de fcc associadas a rigoroso controle ambulatorial durante o tratamento.
Palavras-chaves: ligamento cruzado anterior , ligamento cruzado posterior , joelho, alongamento ósseo, espectroscopia de ressonância magnética
*Apresentador: Celso Junio Aguiar Mendonça, Email: cjamendonca@yahoo.com.br TEL (41) 9997-3900
POSTER: Tratamento da Necrose do Pilao Tibial
Autores: Wagner Nogueira da Silva 1, Henrique Carvalho de Resende 1
Instituição: 1 FBG – HB – Hospital da Baleia, Belo Horizonte – MG / Brasil (Serviço de ortopedia Matta Machado – Rua Juramento, 1464. Saudade – cep 30285-000)
Osteonecrose pós-traumática da tíbia distal e uma rara complicação das fraturas do tornozelo que leva a importante limitação funcional. Reportamos um dos primeiros casos tratado com fixador externo articulado monolateral para artrodiastase, drilling percutâneo e osteotomia para correção de deformidade do tornozelo / consolidação viciosa. O paciente evoluiu com melhora dos sintomas e confirmação da resolução do quadro com ressonância magnética. A complicação subsequente de colapso e osteoartrose da articulação foi evitada. Indicamos que a atenção a esta complicação, detecção precoce e o tratamento proposto pode prevenir destruição articular secundaria.
Palavras-chaves: osteonecrose, articulação do tornozelo, fixadores externos.
*Apresentador: Henrique Carvalho de Resende Email:: henriquecresende@yahoo.com.br TEL (31) 8899-8444